Segundo Bia de Lima, investir em crianças é investir no futuro: “A primeira infância precisa ser prioridade. Recursos aplicados nessa etapa garantem desenvolvimento, oportunidades e mais justiça social para as nossas crianças.”

A deputada destaca que os servidores administrativos da UEG têm papel fundamental no funcionamento da universidade e no cumprimento de sua missão acadêmica e social, mas ainda não contam com uma política de carreira específica.

A parlamentar destaca que recursos destinados à reestruturação do plano de carreira fortalecem a educação básica, contribuem para a retenção de profissionais qualificados, reduzem a rotatividade e estimulam melhores resultados educacionais.

“O Sintego completa 37 anos de luta, trabalho e conquistas, sempre com independência e coerência. Passada a eleição, não existe mais Chapa 1 ou 2: somos uma só categoria, unida pela defesa da educação. Seguimos firmes na luta pelas 28 aulas, pelo plano de carreira dos administrativos e pela isenção dos 14,25% para os aposentados. O mandato de deputada estadual não é meu, é do Sintego, e nosso compromisso é seguir dialogando, defendendo posições e enfrentando qualquer ataque com verdade e trabalho. Com gratidão e determinação, iniciamos este quarto mandato, certos de que o próximo ano exige união para mantermos a voz da educação forte dentro da Assembleia Legislativa” encerrou a deputada e presidenta do sindicato.

Em sua fala, a parlamentar destacou investimentos federais destinados a ampliar oportunidades e garantir dignidade às famílias goianienses. “Estamos trabalhando para trazer mais recursos do Minha Casa Minha Vida, para que mais pessoas tenham sua casa. O presidente Lula manda dizer que Goiânia pode contar com mais investimentos em saúde, educação e moradia”, afirmou. Ela citou ainda medidas anunciadas pelo governo federal, como a isenção de imposto de renda para quem ganha até R$ 5 mil, o Vale Gás gratuito e o desconto na conta de energia para famílias de baixo consumo.

“Sou membro do Fórum há muitos anos e sou conhecedora da realidade da educação em Goiás. Conheço como ninguém a importância de acolher e ampliar a representação das entidades nesse debate. Essa medida do veto, com certeza, foi uma orientação da Secretaria de Educação e do governador, Ronaldo Caiado, mas é incompreensível”, afirma Bia de Lima.